Após várias pressões vindo da França, Canadá e Reino Unido, Netanyahu afirmou que os 3 países estão levantando encorajamento ao grupo Hamas de seguir adiante.
Em vez de promover a paz, os três líderes estão “encorajando o Hamas a continuar lutando para sempre”, ressaltou.
A declaração dos líderes na segunda-feira (19) não exigiu o fim imediato da guerra, mas a interrupção da nova ofensiva militar de Israel em Gaza e o fim das restrições à ajuda humanitária.
Israel havia impedido a entrada de ajuda na Faixa de Gaza desde março, antes de relaxar o bloqueio nesta semana.
O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, declarou que a França, assim como Reino Unido e Canadá, classifica o Hamas como uma organização terrorista, está “inabalavelmente comprometida com a segurança de Israel”.
Netanyahu argumenta que um Estado Palestino ameaçaria Israel e enquadrou o assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington nesta semana por um homem que supostamente gritava “Palestina Livre” como um exemplo claro dessa ameaça.
Ele afirmou que “exatamente o mesmo cântico” foi ouvido durante o ataque a Israel pelo Hamas em 7 de outubro de 2023.
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