A SÃO CLEMENTE veio falando de mal de todo mundo,Ela reapresentou o enredo "Samba sambou", que em 1990 deu o sexto lugar à escola no Grupo Especial.
Suas 26 alas para falar mal de dirigentes, cambistas, imprensa, os compositores sem talento, a burocracia no carnaval e as rainhas que compram seu cargo.
A VILA ISABEL veio luxuosa falando de Petrópolis antes do período imperial até os dias de hoje.
A escola estourou o seu tempo permitido e será punida. Família da vereadora Marielle Franco marcou presença na Sapucaí.
A PORTELA homenageou Clara Nunes que vou interpretada na avenida pela Emanuelle Araújo.
A carnavalesca Rosa Magalhães, sete vezes campeã, investiu em fantasias unindo Madureira, Minas Gerais e religiosidade africana, temática pouco explorada em sua carreira.
Falando do Ceará A UNIÃO DA ILHA emocionou a todos e estar na briga pela Vitória. Obras como "Iracema", "O Guarani" e "O sertanejo", de José de Alencar, e "As três marias", "O quinze" e "Memorial de Maria Moura" serviram como inspiração direta de fantasias e alegorias.
A vice-campeã de 2018 a PARAÍSO DO TUIUTI veio falando de política e contou a história do Bode Ioiô, eleito vereador em Fortaleza nos anos 1920. Foi o ponto de partida para brincadeiras e relações com a política atual.
A escola teve problemas com evolução no último carro mais conseguiu terminar bem seu desfile.
MANGUEIRA veio dando uma aula na Sapucaí,O segundo carro apresentou uma releitura do Monumento às Bandeiras, em São Paulo. A obra apareceu manchada de sangue, em referência à forma violenta com a qual os bandeirantes exploravam o Brasil.
Para encerra MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL fez uma reflexão sobre a passagem de tempo. É lembrou os títulos já vencidos no carnaval. Elza Soares que será tema em 2020 desfilou a estrela maior, que é o símbolo da MOCIDADE.
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